
Implantado no Brasil em 1989 pela Associação Nacional de Equoterapia com sede em Brasília, dois anos depois a Bahia se destaca com introdução deste método através da parceria estabelecida com a Polícia Militar/ Esquadrão de Polícia Montada e o apoio do Exercito Brasileiro/ Batalhão Pirajá - 19º-Batalhão de Caçadores oferecendo uma infraestrutura e logística para atendimento as pessoas carentes.
Yuri Guimarães Brito, sequelado pela paralisia cerebral faz o protagonismo do projeto, tornando uma realidade na Bahia há 24 anos. A entidade foi instituída por iniciativa de sua mãe, Maria Cristina Guimarães Brito, que hoje assume a superintendência da entidade, onde faz dedicação exclusiva a entidade junto ao presidente Raimundo Adalberto Lacerda com o propósito de expandir as ações sociais da entidade. Ela é coordenadora do projeto e enfatiza que agora é a vez do cavalo marinho...
Vamos à Praia!


Mas é a Europa que se torna palco dos principais desenvolvimentos desta técnica. Neste continente surgiram, nos séculos XVII e XVIII, os primeiros textos sobre este tema; em 1778 apareceu um pioneiro Instituto de Talassoterapia, instituído por Louis Bagot. Por volta do século XIX, o Dr. Bonnardiere se torna responsável pela criação da expressão Talassoterapia. Mas quem proporciona alicerces científicos para esta terapia é o biólogo René Quinton. A partir deste momento, este procedimento se dissemina por todo o Planeta, embora em nosso país seja ainda pouco conhecido e explorado, especialmente se levarmos em conta o potencial marinho no cenário brasileiro.
O projeto está embasado na proposta sócio assistencial, educacional e terapêutico voltado para garantir os direitos da criança e do adolescente com deficiência e fortalecer a convivência familiar para o estabelecimento de vínculos na comunidade. A realização deste trabalho está fundamentado no atendimento no atendimento do Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente e a Convivência Familiar e Comunitária, ele parte da premissa sobre os benefícios e a influência que o meio social exerce sobre o sujeito e nas relações interpessoais sobre as crianças e adolescentes com deficiência e seus vínculos cm a comunidade em que vive.
Este modelo pioneiro do projeto da ABAE, se reporta aos benefícios adquiridos por Yuri, quando seus pais usufruíam dos recursos do mar para complementar o programa de reabilitação de seu filho, para a realização do treino de marcha, fortalecimento muscular, estímulos proprioceptivos além do banho de mar. A ABAE vem se destacando nas ações sociais, possibilitando que as comunidades sejam assistidas dentro de um planejamento anual beneficiando as comunidades das praias de paripe (tubarão) itapuã, ondina, piatã e ribeira onde serão realizadas atividades lúdicas com o olhar terapêutico, o banho de mar assistido, a prática de stand up, futebol de areia, dentre outras atividades.
A entidade propõe o fortalecimento de suas ações buscando novas parcerias com as Universidades, através de diversas áreas do conhecimento, possibilitando os alunos um novo olhar do conhecimento acadêmico.
Fontes
http://cyberdiet.terra.com.br/ cyberdiet/colunas/030314_bel_thala.htm
http://www.naturologo.com.br/ praticas/talassoterapia.htm
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