Engraçado como tudo na vida tem um contraponto. Isso faz com que o equilíbrio das coisas se estabeleça e que não alcancemos, nunca, o mundo perfeito dos nossos sonhos. A busca incessante pelo mundo cor de rosa.
Todos os dias escutamos resultados de pesquisas, índices, taxa de crescimento e qualquer tipo de medição apontando as mulheres no mercado de trabalho, autônomas, independentes e conquistando espaços nunca antes imagináveis de atuação.
A força crescente e imponência da atividade feminina a fora é tamanha que se pode até imaginar um mundo, não muito distante, governado por elas. Literalmente.
O Ibope apontou no dia 31 de Julho, a candidata presidenciável do PT com cinco pontos percentuais a frente do oponente mais próximo, José Serra (PSDB). Nunca votei no PT, mas me sinto muito inclinada a fazê-lo nas eleições que se aproximam, não só pelo fato de Dilma ser do sexo feminino, mas por acreditar na seriedade e no seu preparo para liderar o país. O PT pode ganhar mais uma eleitora, não pelas diretrizes ou simpatia pela filosofia do partido, mas, sim, por acreditar que uma mulher é capaz e tem a capacidade, e por que não dizer competência nesse caso, de ser uma líder nacional.
Contudo, nem tudo são só flores. Rosas, que parece ser a preferência universal entre a maioria de saia. A animação e o orgulho feminino ao ver duas mulheres concorrendo pela cadeira mais alta da nossa república, cai por terra ao ver o número crescente de também mulheres envolvidas na violência regional em Salvador. Uma matéria vinculada pelo jornal A Tarde ontem (segunda, 02) coloca a Bahia em 17° lugar no ranking de homicídios de mulheres em estados brasileiros. Esse número é puxado, basicamente, pela participação dessas, sobretudo, no tráfico de drogas.
Como é possível admitir que uma “vovó” de 71 anos pode ser destaque de um evento tão lamentável? As “vovós’ que são sinônimo de segurança! E por que não? Como dito no início, o ideal seria que só coisas positivas regessem a vida de uma sociedade. Utopia, pura e clássica. A vida não é um mar de rosas. Nem mesmo quando o rosa é a cor da vez.
Todos os dias escutamos resultados de pesquisas, índices, taxa de crescimento e qualquer tipo de medição apontando as mulheres no mercado de trabalho, autônomas, independentes e conquistando espaços nunca antes imagináveis de atuação.
A força crescente e imponência da atividade feminina a fora é tamanha que se pode até imaginar um mundo, não muito distante, governado por elas. Literalmente.
O Ibope apontou no dia 31 de Julho, a candidata presidenciável do PT com cinco pontos percentuais a frente do oponente mais próximo, José Serra (PSDB). Nunca votei no PT, mas me sinto muito inclinada a fazê-lo nas eleições que se aproximam, não só pelo fato de Dilma ser do sexo feminino, mas por acreditar na seriedade e no seu preparo para liderar o país. O PT pode ganhar mais uma eleitora, não pelas diretrizes ou simpatia pela filosofia do partido, mas, sim, por acreditar que uma mulher é capaz e tem a capacidade, e por que não dizer competência nesse caso, de ser uma líder nacional.
Contudo, nem tudo são só flores. Rosas, que parece ser a preferência universal entre a maioria de saia. A animação e o orgulho feminino ao ver duas mulheres concorrendo pela cadeira mais alta da nossa república, cai por terra ao ver o número crescente de também mulheres envolvidas na violência regional em Salvador. Uma matéria vinculada pelo jornal A Tarde ontem (segunda, 02) coloca a Bahia em 17° lugar no ranking de homicídios de mulheres em estados brasileiros. Esse número é puxado, basicamente, pela participação dessas, sobretudo, no tráfico de drogas.
Como é possível admitir que uma “vovó” de 71 anos pode ser destaque de um evento tão lamentável? As “vovós’ que são sinônimo de segurança! E por que não? Como dito no início, o ideal seria que só coisas positivas regessem a vida de uma sociedade. Utopia, pura e clássica. A vida não é um mar de rosas. Nem mesmo quando o rosa é a cor da vez.
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