Foi tema da palestra apresentada na reunião plenária ordinária nº 1.618 da tarde da segunda (12) e teve a participação do diretor executivo da Associação de Usuários dos Portos da Bahia (Usuport), engenheiro Paulo Villa, que falou sobre o assunto.
Segundo Villa, a Bahia tem boa base portuária, reunindo os requisitos necessários à adequação de portos terminais e estaleiros. “Poucos são os portos mundiais que detém das características e reentrâncias de águas profundas como em Salvador, por exemplo”. O engenheiro explicou que o porto de Salvador há 40 anos não passa por intervenções e mantém o mesmo projeto de 100 anos atrás. “A situação é de uma infra-estrutura envelhecida, um terminal de contêiner saturado e regulação inexistente. A solução é a composição de uma gestão profissional para ampliação e regulação do modelo atual”.
A Bahia possui três portos (Salvador, Aratu e Ilhéus) e cresceu apenas 37% em movimentação de contêineres, entre os anos de 2004 e 2008, perdendo posições no ranking brasileiro para Pernambuco e Amazonas. “O porto da Baía de Todos os Santos, hoje, gera 6.500 empregos diretos e 25 mil indiretos. É a quinta atividade econômica do estado e é um ativo com valor estimado em U$ 1,5 bilhões.”
Questionado sobre o Porto do Sul do Estado e o Porto de Ilhéus, Villa afirma que a Usuport é favorável à construção do primeiro, apesar de a região, atualmente, só ter demanda para duas cargas: minério de ferro e grãos. “Para o porto atrair novos negócios, transformando-o em porto público, é necessário aguardar algumas décadas. A movimentação do Porto de Ilhéus tem bom potencial de aproveitamento para celulose, terminal de cruzeiro marítimo e comercial. Tudo isso sem conflitar com a cidade. Mas vale dizer que em Ilhéus o porto tem problemas na estrutura desde o momento da concepção”. O presidente do Crea-BA, engenheiro Jonas Dantas, disse ser inadmissível para o país que busca o desenvolvimento, possuir entraves em questões, sobretudo de infraestrutura que atrasem o processo.
Segundo Villa, a Bahia tem boa base portuária, reunindo os requisitos necessários à adequação de portos terminais e estaleiros. “Poucos são os portos mundiais que detém das características e reentrâncias de águas profundas como em Salvador, por exemplo”. O engenheiro explicou que o porto de Salvador há 40 anos não passa por intervenções e mantém o mesmo projeto de 100 anos atrás. “A situação é de uma infra-estrutura envelhecida, um terminal de contêiner saturado e regulação inexistente. A solução é a composição de uma gestão profissional para ampliação e regulação do modelo atual”.
A Bahia possui três portos (Salvador, Aratu e Ilhéus) e cresceu apenas 37% em movimentação de contêineres, entre os anos de 2004 e 2008, perdendo posições no ranking brasileiro para Pernambuco e Amazonas. “O porto da Baía de Todos os Santos, hoje, gera 6.500 empregos diretos e 25 mil indiretos. É a quinta atividade econômica do estado e é um ativo com valor estimado em U$ 1,5 bilhões.”
Questionado sobre o Porto do Sul do Estado e o Porto de Ilhéus, Villa afirma que a Usuport é favorável à construção do primeiro, apesar de a região, atualmente, só ter demanda para duas cargas: minério de ferro e grãos. “Para o porto atrair novos negócios, transformando-o em porto público, é necessário aguardar algumas décadas. A movimentação do Porto de Ilhéus tem bom potencial de aproveitamento para celulose, terminal de cruzeiro marítimo e comercial. Tudo isso sem conflitar com a cidade. Mas vale dizer que em Ilhéus o porto tem problemas na estrutura desde o momento da concepção”. O presidente do Crea-BA, engenheiro Jonas Dantas, disse ser inadmissível para o país que busca o desenvolvimento, possuir entraves em questões, sobretudo de infraestrutura que atrasem o processo.
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