Faltam dezoito dias para que eu ofereça aos leões a primeira refeição. Dia 12 de abril deposito o primeiro capítulo dessa via crucis que é a minha monografia. Agora caí na real. Todo tempo livre é dedicado a leitura e rabiscos de disciplinas que não dei devida importância no início da minha jornada. Já dizia Cícero, que “Desconhecer a história é permanecer criança para sempre”.
Me sinto engatinhar, principalmente, quando lanço mão de todo aparato tecnológico que tenho a minha frente (netbook, livros digitais e enciclopédias eletrônicas) para mergulhar em livros, ainda de papel, e lápis que precisam ser constantemente apontados para manter a escrita das anotações e citações que serão necessárias para desenvolver um texto decente.
Os ambientalistas que me perdoem, mas nada se compara a sensação de dever cumprido, quando o lápis é reduzido a cotôco - um tamanho mínimo - o que impossibilita o uso para continuar a escrita. Já são três inteiros até aqui, daqueles pretos, número dois, rejeitados por causa do aparecimento das grafites 0,5, 0,7 e, as melhores em minha opinião, 0,9 mm. Outra descoberta é que a história não é tão chata quanto parece. Cem páginas passam voando diante dos olhos, quando não há entraves para degustar a leitura.
E assim vou eu, na hora do almoço, no horário da série de TV preferida, no ponto de ônibus, dentro do ônibus, descendo do ônibus, na hora da exibição do Big Brother (não que isso faça falta na vida de alguém!), pela madrugada, enquanto a casa e a cidade dormem. Começo a sentir falta dos amigos, dos choppinhos do meio da semana e de uma “namoradinha”, pois ninguém é de ferro. Mas a tensão e o medo de fracassar me devolvem a um lugar que só quem passa pela experiência consegue entender.
No momento, passo os dias com um tal de Traquina. Gente boa, o rapaz, e tem me ajudado bastante nos primeiros passos da contextualização de acontecimentos que antecedem e explicam onde eu quero chegar. O século XIX foi fascinante. E me vejo no meio da história francesa, país que já me fascinava, sem mesmo entender o porquê. Agora está tudo mais claro!
Me sinto engatinhar, principalmente, quando lanço mão de todo aparato tecnológico que tenho a minha frente (netbook, livros digitais e enciclopédias eletrônicas) para mergulhar em livros, ainda de papel, e lápis que precisam ser constantemente apontados para manter a escrita das anotações e citações que serão necessárias para desenvolver um texto decente.
Os ambientalistas que me perdoem, mas nada se compara a sensação de dever cumprido, quando o lápis é reduzido a cotôco - um tamanho mínimo - o que impossibilita o uso para continuar a escrita. Já são três inteiros até aqui, daqueles pretos, número dois, rejeitados por causa do aparecimento das grafites 0,5, 0,7 e, as melhores em minha opinião, 0,9 mm. Outra descoberta é que a história não é tão chata quanto parece. Cem páginas passam voando diante dos olhos, quando não há entraves para degustar a leitura.
E assim vou eu, na hora do almoço, no horário da série de TV preferida, no ponto de ônibus, dentro do ônibus, descendo do ônibus, na hora da exibição do Big Brother (não que isso faça falta na vida de alguém!), pela madrugada, enquanto a casa e a cidade dormem. Começo a sentir falta dos amigos, dos choppinhos do meio da semana e de uma “namoradinha”, pois ninguém é de ferro. Mas a tensão e o medo de fracassar me devolvem a um lugar que só quem passa pela experiência consegue entender.
No momento, passo os dias com um tal de Traquina. Gente boa, o rapaz, e tem me ajudado bastante nos primeiros passos da contextualização de acontecimentos que antecedem e explicam onde eu quero chegar. O século XIX foi fascinante. E me vejo no meio da história francesa, país que já me fascinava, sem mesmo entender o porquê. Agora está tudo mais claro!
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