Valor Econômico › Impresso › Eu & Carreira
Svenja O'Donnell e Simon Kennedy | Da Bloomberg
Gestão: Embora existam poucas hoje ocupando essa liderança, a maior presença feminina no mercado financeiro pode reverter o quadro. Elas estão mais próximas do comando dos bancos centrais
Elizabeth A. Duke, presidente regional do Fed, diz que as donas de casa decidem 80% do consumo da família e por isso entendem tudo sobre mudanças de preços e inflação. No começo do Século XIX, uma investidora conhecida como a "Viúva Borski" adquiriu quase metade das ações do novo Banco Central da Holanda, criado para ajudar uma nação abalada pelas guerras. Dois séculos depois, as mulheres respondem por apenas um décimo do poder de voto sobre as principais taxas de juros do mundo. Banqueiras centrais do passado e do presente, no entanto, afirmam que isso deverá mudar.
Elizabeth A. Duke, presidente regional do Fed, diz que as donas de casa decidem 80% do consumo da família e por isso entendem tudo sobre mudanças de preços e inflação. No começo do Século XIX, uma investidora conhecida como a "Viúva Borski" adquiriu quase metade das ações do novo Banco Central da Holanda, criado para ajudar uma nação abalada pelas guerras. Dois séculos depois, as mulheres respondem por apenas um décimo do poder de voto sobre as principais taxas de juros do mundo. Banqueiras centrais do passado e do presente, no entanto, afirmam que isso deverá mudar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário